Kauã




Kauã Victor Zaniboni Martins nasceu dia 20 de maio de 2005,na Maternidade Carlos Correa- Florianópolis -SC- Às 22:29h, de parto cesária. Ocorreu tudo bem com a mamãe e com o Kauã (Apagar 9/9).

.:: Minha família ::.

No meu apartamento moro com minha mamãe, mas o papai sempre vem me visitar.

.:: Minha mamãe ::.



Kelen V.S.Zaniboni Martins, tem 22 anos, nascida no dia 29/05/1984, ela é Tecnica em Segurança no Trabalho, ela se formou em 2004, mas nunca atuou na área, atualmente ela trabalha como Auxiliar Administrativo.

.:: Meu papai ::.



Fabiano Perorck Martins, tem 26 anos, nascido dia 09/10/1980, ele é vendedor autônomo, desde que conheceu a mamãe ele já fez varias coisas, mas a mais de 6 anos que ele trabalha nessa Profissão.





Nossa história


Dia 20/05/2005 tudo mudou em minha vida um ser pequenino fez em que um pequeno instatnte se tornasse um grande momento, foi bem nesse dia as 23:29hs que veio ao mundo a minha jóia mais preciosa algo que nunca na minha vida poderei dar um valor almejado. TE AMO DEMAIS FILHOTE.





Gravidez e parto




A gravidez e o parto foram ótimos! Mas mamãe e papai levaram um susto, pois com apenas dois dias de vida Kauã foi para a UTI NEO NATAL, com pneumonia bacteriana. Mas com a força da mamãe do papai, dos nossos amigos e principalmente com a proteção de nosso bom Deus, conseguimos superar tudo.





Estou crescendo


Idade

Peso (g)

Altura 45,5(cm)

Ao nascer

3,150 gr

45,5 cm

1 mês

4,350gr

52 cm

2 meses

5,500gr

56 cm

3 meses

6,750gr

59 cm

4 meses

7,300gr

63 cm

5 meses

7,600gr

67 cm

6 meses

8,900 gr

69 cm

7 meses

8,800 gr

70 cm

8 meses

9,300 gr

73,5cm

9 meses

10,100 gr

75 cm

10 meses

10,300 gr

77 cm

11 meses

11 kg

78 cm

12 meses

10,800 gr

78,5 cm

13 meses

10,850 gr

79 cm

14 meses

10,850 gr

80 cm

15 meses

11 kg

81cm

16 meses

11,500gr

82,5 cm

17 meses

12,100gr

83,6 cm

18 meses

12,300gr

84 cm







quarta-feira, 21 de março de 2007

Uma grande conhecedora de assuntos relacionados a crianças expôs essa materia a baixa ao qual achei hiper interessante, brigadão TÁBATA (MAD).
Final feliz Terminar um casamento pode não ser traumático para os filhos. Mas para isso é importante que os adultos continuem sendo pai e mãe. Flávia Benvenga
A garota Gabriella, 3 anos, pega seu boneco no colo e diz à sua mãe Kathia, 38 anos, separada há sete meses: - Mamãe, este é o meu filho! O pai dele é o meu namorado.Então, a mãe pergunta:- E onde ele está? A garota responde:- Foi embora. Preocupada, a mãe questiona:- O seu bebê ficou triste? A resposta vem sem que ela hesite: - Não, porque ele sabe que o papai vai voltar para visitá-lo!
Este foi um bate-papo que aconteceu recentemente entre a menina Gabriella Romancini e Kathia Oltramari, professora de educação física, e que, de certa forma, acalmou o coração da mãe. "A partir deste faz-de-conta senti que minha filha estava entendendo o que acontecia em nossa vida", diz. "Percebi que ela não estava sofrendo, pois tanto eu quanto meu ex-marido sempre frisamos que o pai não mora mais em casa, mas o amor entre eles não mudou."
Cada criança reage de forma diferente diante da separação dos pais, porém, por mais difícil que seja a situação, pode não ser necessariamente traumática para os filhos. Esta é a conclusão da maioria dos especialistas em terapia familiar. Contudo, eles alertam que há desafios a serem enfrentados. O mais importante é demonstrar com palavras e, sobretudo, com ações, que o filho continua sendo amado, cuidado e protegido pelo pai e pela mãe.
"O dificil é terminar a sociedade conjugal e preservar uma sociedade parental que funcione razoavelmente bem", observa a psicóloga Maria Tereza Maldonado, autora do livro Casamento, término e reconstrução (editora Saraiva). "Isso é difícil para um grande número de pessoas, pois na crise da separação, o amor, freqüentemente, transforma-se em raiva ou mágoa. Nesse cenário emocionalmente turbulento, as brigas com relação à divisão dos bens e ao contato com os filhos podem assumir grandes proporções. Sentimentos de abandono e rejeição se misturam com a sensação de estar sendo lesada e passada para trás", completa.
Sinais de alerta
A criança pequena expressa suas emoções por meio de comportamentos. Fique atenta e procure ajuda de um profissional caso seu filho apresente problemas como:
 Dificuldade para dormir, sono agitado ou pesadelos.
 Mudança no apetite.
 Choro em excesso.
 Medo fora do normal.
 Dificuldade na fala.
 Necessidade de colo ou carência em demasia.
 Regressões como fazer xixi na cama, voltar a usar chupeta ou começar a falar errado.
Uma vez pai, sempre paiPara que os vínculos entre pais e filhos sejam preservados ao máximo, cabe ao adulto lidar com a situação da melhor forma possível. "Crianças de até 3 anos de idade são imaturas sob o ponto de vista psicológico, e antes de completarem um ano e meio não têm capacidade para entender o que se passa", explica Haydée Kahtuni, psicóloga e psicanalista. "É de extrema importância deixar claro, por meio de atitudes, que as relações entre os pais e o filho independem da separação e, mesmo morando em casas diferentes, continuam sendo pai e mãe da criança."
É fundamental a presença física, o cuidado, a atenção e a convivência. "Apesar de ter pouco contato com minha ex-mulher, faço questão de buscar minha filha na escola todas as tardes. Ela já sabe que estarei lá e é um momento muito gostoso para nós dois", conta o empresário André Pereira, 35 anos, pai de Roberta, um ano e 2 meses.
Mesmo separados, os pais devem estar sempre presentes e demonstrar muito amor ao filho.
A boa rotina A maior preocupação de Renata L. R. Gato, supervisora de atendimento e mãe de João Pedro, 2 anos e 10 meses, sempre foi não discutir com o ex-marido na frente do filho. "Faz um ano que estamos separados e o preservamos de todas as brigas. Acho que é por isso que ele não apresentou mudanças de comportamento", diz a mãe. Ela acrescenta que Ricardo, o pai, é muito presente e toma todos os cuidados para manter a rotina do pequeno quando passa os fins de semana na casa dele. "E, sempre que pode, no meio da semana vem almoçar com João Pedro."
A questão dos horários, aliás, é importantíssima, assegura a psicóloga Haydée. "Principalmente para os pequenos, a estabilidade da rotina dá segurança emocional e evita a ansiedade", explica. "Tudo deve acontecer na mesma hora, nas duas casas. É vital!"
Todos sabem que a separação vem acompanhada de um sentimento de dor, mesmo quando o convívio do casal era difícil. Apesar do estresse inevitável, o adulto deve buscar controle - para o bem de todos. "E, caso não estejam conseguindo superar os problemas, é conveniente procurar ajuda de um profissional", adverte Haydée.
O casal que se separa deve ter em mente que o rompimento pode representar um risco para os filhos, na medida em que reflete a falta de sintonia com os desejos e as necessidades de cada um. "Ao confundir as duas áreas do relacionamento, muitos adultos, desejando se vingar ou punir o ex-cônjuge, acabam negligenciando os filhos", explica a psicóloga Maria Tereza. Por isso, é essencial evitar conflitos que prejudiquem as crianças. Vale abrir novas possibilidades de convívio entre pais e filhos que serão muito enriquecedoras para todos. O segredo é ter jogo de cintura, pois, como escreve a psicóloga Maria Tereza: "no movimento da vida, entre dores e alegrias, frustrações e esperanças, encantos e desencantos, sempre existe a oportunidade de buscar caminhos melhores para todos, nesses diversos modos de ser casal e família".
Boas atitudes
O bom senso, como sempre, deve guiar a maneira de agir dos pais que se separam para manter o equilíbrio emocional da criança. Confira as dicas da psicóloga Haydée Kahtuni:
Procure estabelecer uma relação pacífica e respeitosa com o ex-cônjuge.
Mantenha seu papel de pai ou de mãe e faça questão de demonstrar isso à criança.
Procure manter uma rotina estável e saudável para que o pequeno se sinta seguro.
Respeite os horários de sono, do banho, das refeições e da entrada e saída na escola.



Às 11:24

Nova vida, novo Blog,nova casa, resumidamente tudo novo. Bem na verdade ao dizer nova vida é uma faze onde eu e o Kauã estamos vivendo, a praticamente 20 dias atrás eu e meu marido nos separamos, mas concientemente para que pudessemos criar essa nossa jóia rara em um ambiente tranquilo repleto de amor de ambas as partes decidimos fazer isso cada um no seu canto, a principio juro que não foi facil, mas revendo toda a situação acho que fizemos o melhor para nós três, estamos felizes assim, conversamos muito sobre o Kauã que inclusive anda meio revoltado e entendemos que tudo isso é reflexo do momento que ele está vivendo, mudando de assunto segundo tema casa nova, ou melhor apartamento novo, que maravilha nos mudamos eu e o Kauã estamos num apartamento delicia, só nosso, nosso cantinho e tenho certeza que daqui pra frente muitas coisas serão diferente.
Bola pra frente e que com certeza sermos muito felizes.



Às 11:11

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